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4ª Reunião do Comitê Intersecretarial de Indicadores da Cidade de São Paulo

Ata da 4ª reunião ordinária de 2017 em 20/09/2017. Local: Edifício Martinelli, 18ª.

Presentes: membros do Comitê Intersecretarial de Indicadores da Cidade de São Paulo e convidados representando as seguintes secretarias: SMUL/ Deinfo/ObservaSampa (coordenação), Cultura/Dph, Educação, Prefeituras Regionais (Atplan), Transportes, Pessoa com Deficiência, Desestatização e Parceiras, Habitação, Gestão, Saúde, Direitos Humanos, Serviços e Obras, Esportes e Ouvidoria.

Principais temas abordados: balanço das atividades do Observa; proximidade do prazo de atualização dos indicadores do Observa (novembro) e pauta para a última reunião do ano (24 de novembro); Plano de Metas e cronograma de preenchimento das fichas dos indicadores e validação pelas Secretarias; relação entre indicadores do Plano de Metas e Observa; relação entre indicadores do Plano de Metas e indicadores do PPA; temas referentes aos indicadores que poderiam ser tratados por um especialista: observatório; outros tipos de indicadores para além dos indicadores de resultado; diferenças entre monitoramento e avaliação

Deliberações e encaminhamentos:

- buscar total convergência entre os conteúdos dos indicadores do ObservaSampa, Plano de Metas e PPA de modo a que não apresentem duplicidade ou divergência;

- ficou estabelecido procedimento e calendário para que as fichas dos metadados dos 53 indicadores do Plano de Metas sejam enviadas da Secretaria de Gestão para todas as Secretarias (em 13/10/2017); e após a validação das Secretarias (até 17/11/2017), para SMUL/ DEINFO.

- convidar para a ultima reunião do ano, em 24 de novembro próximo, profissional, com amplo conhecimento e experiência em indicadores, para aprofundar alguns temas levantados pelos membros durante a reunião, ou seja: criação de Observatórios e seus conteúdos e a ampliação da gama de indicadores que permitam avaliar e/ou monitorar políticas publicas. Equipe do ObservaSampa se encarregará do convite.

Última Atualização: 05/07/2019 12:06:39

Fundação SEADE lança novo portal – GeoSEADE

A Fundação SEADE lançou no dia 26 de fevereiro o novo portal de mapa interativo da Fundação SEADE, o GeoSEADE.

Nesse portal o usuário pode navegar pelo mapa do Estado de São Paulo e incluir diversas camadas separadas por eixos temáticos tais como: limites administrativos, equipamentos, condições de vida, economia, demografia, logística, energia e meio ambiente. Além da navegação on-line, o usuário pode optar por fazer o download das camadas disponíveis ou ainda explorar publicações relacionadas com os temas do portal.

Para maiores informações ou explorar a ferramenta clique aqui!

Última Atualização: 05/07/2019 12:16:55

IBGE divulga Panorama de Indicadores Sociais

O IBGE lança a segunda edição da publicação Panorama Nacional e Internacional da Produção de Indicadores Sociais. O livro aborda, em oito capítulos, a produção de estatísticas sobre crianças e adolescentes, jovens, idosos, pessoa com deficiência, investigação étnico-racial, povos indígenas, gênero e uso de tempo. A publicação pode ser consultada aqui.

Última Atualização: 05/07/2019 12:13:03

IBGE realiza Consulta pública aos usuários do Censo Demográfico 2020

As consultas a usuários são uma etapa indispensável na preparação do Censo Demográfico e objetivam orientar sua elaboração, garantindo que ele traduza as demandas da sociedade por informações e assim satisfaça seu fim último, expresso na missão institucional do IBGE: “Retratar o Brasil com informações necessárias ao conhecimento de sua realidade e ao exercício da cidadania”.

Para participar dessa consulta basta entrar no site do IBGE e clicar em participar. Para maiores informações acesse a página do IBGE

Última Atualização: 05/07/2019 12:12:24

Relatório Anual de Atividades – ObservaSampa (2017)

O Observatório de indicadores da cidade de São Paulo completa em dezembro de 2017 três anos de existência. É um sistema relativamente recente, que desde 2016 vem sendo estruturado de forma a ser o site referência em indicadores sobre o município de São Paulo. É também desde 2016 que as atualizações dos indicadores existentes estão sendo realizadas e no ano de 2017 tivemos alguns avanços não apenas no sistema, mas também no trabalho de coordenação como um todo:

1 – Reestruturação do Comitê Intersecretarial de Indicadores da Cidade de São Paulo. Esse comitê é de fundamental importância, pois nele estão reunidos representantes de todas as secretarias municipais que deliberam sobre a inserção de novos indicadores, alteração, quando necessário ou mesmo exclusão. Além disso, as reuniões do comitê são abertas e um espaço onde todos podem sugerir sobre melhorias do site ou mesmo sobre o que seria interessante mensurar para melhorar o desenvolvimento e monitoramento de políticas públicas.

2 – Estruturação do curso sobre indicadores e utilização da plataforma do ObservaSampa. Foram duas edições do curso na EMASP com duração de 4 horas cada curso. Uma edição in company na Secretaria Municipal de Esportes e Lazer e uma edição na Escola do Tribunal de Contas do Município. Esses cursos são importantes para que os servidores conheçam o portal, saibam acessá-lo e tenham ciência da importância dos indicadores na formulação, acompanhamento e avaliação das políticas públicas implementadas em nosso município.

3 – Programa de Metas – o Observasampa está em trabalho conjunto com a Secretaria Municipal de Gestão visando a publicação dos indicadores do Programa de Metas na plataforma do ObservaSampa. Essa parceria é fundamental para dar visibilidade e transparência do Programa de Metas que terá mais de um canal de divulgação e acompanhamento do cumprimento dessas metas.

4 – Estruturação de uma tabela gerenciadora de todos os indicadores que se encontram publicados no ObservaSampa, juntamente com um modelo estruturado de metadados visando manter todo o histórico dos indicadores, das variáveis que os compõe e também a qualidade dos dados.

5 – Elaboração de relatório interno em julho de 2017 com o histórico da transferência do ObservaSampa da Secretaria de Gestão desde junho de 2016 até o presente momento. Esse relatório foi fundamental para que os servidores envolvidos na equipe do ObservaSampa saibam de todos os passos e estrutura dos trabalho realizados até o presente momento.

6 – Proposta de reestruturação da plataforma visando uma melhor performance, diminuição dos custos de manutenção e também maior acessibilidade do site. Essa proposta de reestruturação teve suporte dos relatórios mensais de acesso ao site, disponibilizados pela Prodam.

7 – Acompanhamento do número de acessos do site por meio de relatórios mensais detalhados.

8 – Atualização dos indicadores realizada em duas etapas – a primeira em maio e a segunda em novembro. Esses dois períodos de atualização foram acertados junto com o Comitê.

9 – Inserção do tema Zeladoria – incentivo às secretarias que apresentam maior dificuldade de compilação e mensuração para que publiquem seus dados no portal.

10 – Realização de reuniões setoriais com todas as secretarias sempre visando a revisão e atualização dos indicadores que se encontram publicados na plataforma.

Última Atualização: 05/07/2019 12:10:34

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2016 (PNAD-C) do IBGE, divulga que Desigualdade

Em 2016, as pessoas situadas na parcela de 1% dos maiores rendimentos recebiam, em média, R$ 27.085, enquanto a metade de menor renda recebia R$ 747, em um país cujo rendimento médio mensal foi de R$ 2.149. Nesse mesmo ano, os 10% com maiores rendimentos concentravam 43,4% de toda a renda recebida no Brasil.

Do total de rendimentos, o Sudeste, com R$ 132,7 bilhões, apresentou a maior parcela, superior inclusive à soma das demais regiões, sendo Nordeste (R$ 43,8 bilhões), Sul (R$ 43,5 bilhões), Centro-Oeste (R$ 21,8 bilhões) e Norte (R$ 13,5 bilhões). De acordo com o coordenador de Trabalho e Rendimento, Cimar Azeredo, “essa disparidade é decorrência, basicamente, da concentração de pessoas nessa região, que equivale a 42% do total”.

De todos os rendimentos, o Nordeste possui a população com a menor diferença (8,1 pontos percentuais) entre os rendimentos recebidos de todos os trabalhos (35,7%) e os de outras fontes (27,6%).

Apesar de as mulheres representarem mais da metade da população em idade de trabalhar, os homens preencheram 57,5% dos postos de trabalho. As mulheres receberam, em média, R$ 1.836, o equivalente a 22,9% menos do que os homens (R$ 2.380). O Sudeste teve a maior média de rendimento para homens (R$ 2.897) e mulheres (R$ 2.078), porém teve a maior desigualdade, com as mulheres ganhando 28,3% menos do que os homens.

Na análise por cor ou raça, o rendimento médio de todos os trabalhos das pessoas brancas (R$ 2.810) foi aproximadamente 45% maior do que o das pessoas pretas (R$ 1.547) e pardas (R$ 1.524). Os brancos apresentaram rendimentos 30,8% superiores à média nacional (R$ 2.149), enquanto pretos e pardos receberam, respectivamente, 28,0% e 29,1% menos.

Ao considerar a escolaridade da população ocupada, os trabalhadores com ensino superior completo tinham rendimento médio mensal de R$ 5.189, cerca de três vezes mais do que aqueles com somente o ensino médio completo (R$ 1.716), e cerca de seis vezes acima daqueles sem instrução (R$ 884).

Última Atualização: 05/07/2019 12:09:44

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